Avatar, mais que um rostinho bonito

Assisti Avatar na última quinta-feira (17.12). Antes disso, acompanhei muitas opiniões sobre o filme, duas delas muito importantes: do Judão e do Omelete (dois dos melhores sites de variedades e entretenimento do Brasil). Com essas opiniões minha expectativa aumentou consideravelmente.

Essa expectativa alta foi um problema, fiquei tenso. Normalmente quando a expectativa é muita, ela sempre vem acompanhada no futuro da decepção. Mas felizmente Avatar não é o caso. Como o Judão postou em seu twitter, o filme é SENSAFUCKINGCIONAL.

Como é difícil agradar a todos, teve gente que não gostou. Li e escutei algumas pessoas dizendo que o filme é decepcionante e não passa de uma evolução tecnológica. Para esses vou tentar fazer aqui minha defesa do filme.

Sabe aquele jargão "Mais que um rostinho bonito", que normalmente é usado por modelos? Pois é, minha defesa parte desse princípio. A qualidade tecnológica (imagem e som) é indiscutível, como postou o Omelete, muitas cenas se confundem entre o que é real e o que é modelo criado por computador. Mas não é só isso, é mais que imagem.

Teve gente falando que a história frustra. Será? Não me recordo nesses últimos anos um filme carregado de tantas mensagens e conceitos como Avatar. Só não enxerga quem não quer. No filme é possível encontrar religiosidade, ganância humana, ciência, conceito ambiental, ação, fantasia, superação, romance, originalidade e drama. É fantástico!

Faça o teste, é longo e envolvente. Em minha opinião, foi o melhor filme de 2009 e a melhor experiência cinematográfica até hoje (a versão 3D). É mais que um rostinho bonito. ;)

Veja o trailer abaixo e dois links mais técnicos sobre a produção do filme.



- Judão
- Omelete