Layout desenvolvido por mim, na Webcomtexto, para o site do Águas do Manso, um novo Spa e Resort localizado no Lago do Manso em Chapada dos Guimarães, região privilegiada do Estado de Mato Grosso.
Como não poderia deixar de ser, o lugar é um colírio para os olhos e um alívio para o corpo. Por conta disso, procurei trazer toda suavidade e tranqüilidade do local para o site (layout abaixo). As nuvens representam os sonhos, as paisagens e, junto à cor lilás, tem o objetivo de tranqüilizar e equilibrar a mente.
Para não deixar dúvidas que o lugar é realmente espetacular, nada melhor que utilizar grandes imagens para aproximar o visitante do site do Spa. E, claro, despertar o interesse para conhecer melhor toda essa estrutura pessoalmente.
A programação do site ficou por conta do Fhagner Duarte, programador calouro da Webcomtexto. Em parceria, discutimos a viabilidade de trabalhar o site na vertical, ou seja, ao clicar em um link, ao invés de abrir uma nova página, o site rola verticalmente para o link escolhido. Gostei muito do resultado, ficou adequado a proposta do Spa.
Confira abaixo os layouts da página inicial e uma das internas ou entre no www.aguasdomanso.com.br.
O título acima foi tema de um dos debates do quarto dia do Social Media Week São Paulo. Participaram do debate Renê de Paula (Locaweb) e Gil Giardelli (ESPM/Gaia) com a mediação do Pedro Doria (Estadão). A proposta era discutir as verdades, exageros, números over-dimensionados e a dura realidade de quem trabalha e pensa nas mídias sociais. Senti que foi uma verdadeira trollagem, mas não que tenha sido ruim.
Ficou claro no debate que o Renê de Paula e Pedro Doria, que até então só iria mediar a discussão, definitivamente não acreditam em mídias sociais, e defenderam muito bem os seus pontos de vista. Segundo eles, dentre muitas coisas que abordaram, mobile é uma coisa cara, pensamos no Brasil com os olhos de fora, os brasileiros são pouco ativistas, mídias sociais não servem pra nada e quem ganha dinheiro com isso são aqueles que realizam eventos sobre o tema (o Renê fala basicamente o que disse no evento em seu blog pessoal aqui e aqui). Pelo que entendi, principalmente do Renê, quiseram mostrar que vivemos em um "mundinho" fechado e nos pautamos pelos nossos amigos. Infelizmente, apesar de gostar muito do profissional, o Gil Giardelli não conseguiu contrapor e defender o "nosso" lado.
Depois de tudo isso, apesar de ter discordado demais dos pontos de vista levantados ali, procurei refletir sobre o assunto (esse foi o lado bom da trollagem). Cheguei a conclusão que são maneiras diferentes de analisar a mesma coisa. O Renê se pautou em analisar os "problemas" culturais e sociais da nossa época, não só referentes a tecnologia, e o que há de ruim em mídias sociais, o que realmente existe, como tudo na vida, inclusive em hospedagem de sites. Apesar de respeitar muito a opinião do Renê, por toda sua experiência e história na comunicação, acredito que ele foi infeliz em generalizar e colocar todo mundo em um único balaio de gato.
Não sou cético quanto ao mercado, sei que existe muita gente oportunista, empresa e profissional, que entra no meio por "modinha", muitos que não entendem que é só mais um meio dentro de um ciclo e, portanto, não é a salvação para nada. Sei também que nosso País tem um problema sério social, que isso se reflete muito na web, mas acredito que as coisas estejam realmente mudando. Em relação aos "problemas culturais", acho que toda sociedade, não só brasileira, está passando por uma transformação e isso de alguma maneira nos choca (como disse o Sr. Fábio Barbosa, presidente do Conselho do Banco Santander durante o Social Media Week, as pessoas não gostam de mudança, mas vivemos em uma época em que as coisas mudam muito rápido).
Como acredito muito no Brasil e no mercado, além de ser confiante por natureza, posso dizer que estou vivendo em um "mundinho" em que:
Pense por um segundo como seria se estivesse enterrado vivo. Só de imaginar, ao menos para mim, vem àquela sensação de sufoco, angústia e claustrofobia, por mais que não sofra disso. Imagine agora noventa minutos dessas sensações dentro de um filme. Isso é o Enterrado Vivo.
Não causa surpresa que esse filme tenha levado o prêmio de melhor roteiro original pela National Board of Review. É muita competência segurar um filme de noventa minutos em uma situação tão limitada, dentro de um caixão sob a terra e com apenas um ator. Isso mesmo, o filme limita-se a atuação, muito boa por sinal, de Ryan Reynolds (Paul Conroy) com um isqueiro e um celular.
Enterrado Vivo é um dos melhores filmes do ano! Como é bom ser surpreendido e ver algo tão simples, em tempo de tantos efeitos especiais, ser genial!
#Sinopse
Paul Conroy (Ryan Reynolds) ainda não está pronto para morrer. Mas, quando ele acorda dentro de um caixão a 2 metros abaixo da terra sem a menor ideia de quem ou porque o colocaram lá, a vida dele se transforma em um único esforço extremo pela sobrevivência.
Enterrado apenas com um celular e um isqueiro, o pouco oxigênio transforma Enterrado Vivo numa aflitiva experiência de corrida contra o tempo. Paul tem apenas 90 minutos para conseguir que o resgatem antes que seu pior pesadelo se torne verdade. Prenda a respiração. (Cinema10)
Sou fã de quem consegue recriar as coisas. Talvez seja mais difícil do que criar, fico na dúvida. Aquele que recria tem a difícil missão de transformar e melhorar o que já funciona. É esse o caso do Tumblr, uma rede social de mini-blogs.
O Tumblr é uma junção de Angelina Jolie com Jennifer Aniston (entenda como preferir). Você tem o melhor do blog com o melhor das redes sociais. Pode escrever textos, só que mais rápidos, tagueia, recebe comentários e ainda tem a oportunidade de seguir e ser seguido, acompanhar as atualizações de quem segue, reblogar e ser reblogado etc.
Como não podia deixar de ser, entrei para o "tâmbler" também (assim que se pronuncia). Lá falo basicamente das mesmas coisas que aqui, com exceção dos assuntos relacionados ao meu trabalho, porém com mais intensidade de posts. É como se meu Blog fosse uma novela, e o Tumblr um seriado.
Espero que goste, estou adorando a ferramenta. O endereço do meu é melhorqueblog.tumblr.com (melhor que blog porque consigo postar mais).
Logo que me habituar, faço uma lista dos Tumblr's que mais gosto.
Com a "cara inchada", mas com muito orgulho☺, pude contribuir com a edição de novembro da Revista Ótima S/A, precisamente com a matéria especial de capa, que foi sobre redes sociais.
Pude contribuir com a matéria apresentando meu ponto de vista sobre os novos consumidores e o que eles esperam das empresas que querem se relacionar, as possibilidades e vantagens que se pode obter e, claro, algumas dicas para aqueles que querem investir nesse meio sem planejamento.
Além disso, falei um pouco sobre como o mercado e as empresas locais de Mato Grosso tem reagido a essas novidades.
Ps.: Como escrevi lá, fiquei muito mais feliz pelo tema ter sido abordado do que ter participado efetivamente da revista. Acho importante esse tipo de conteúdo para nosso mercado.
Há muitos dias, desde setembro, mês em que foi lançado o trailer, estava muito ansioso pra assistir o documentário britânico sobre o Senna. Hoje tive essa felicidade, precisamente 107 minutos de contemplação.
Não assisti o documentário na melhor das estruturas. Infelizmente só tive uma opção, aliás, Cuiabá ainda peca no quesito cinema, que fique registrado.
Esse post é mais do que costumo fazer aqui, muito mais que uma pretensão de comentar um filme, é um depoimento, emocionado, sobre uma pessoa e profissional que foi (é) exemplo e representou (representa), muito para o Mundo e mais ainda para o Brasil, País que é carente de ídolos e que na época, principalmente, vivia um momento muito complicado.
O título do documentário é perfeito (cartaz acima). Senna foi mais que ídolo, foi herói e campeão, que tinha muita vontade de vencer e defendia seus princípios acima de tudo. Como o Rica Perrone disse aqui e me identifiquei, o Senna foi o "sujeito" que eu gostaria de ter sido e imagino que outras milhares de pessoas.
Falando agora especificamente sobre o filme, achei sensacional a maneira da qual foi criado e narrado. É um documentário diferente do habitual, foi narrado e editado com milhares de imagens de arquivos da época, algumas imagens clássicas, como os duelos com o Prost, e muitas inéditas dos bastidores, como reuniões "quentes" de pilotos com o Presidente da FIA na época.
A vida desse "sujeito" daria muito mais que 107 minutos. Certamente muita coisa ficou de fora, mesmo assim, torci, sorri, me surpreendi e emocionei novamente, como se tivesse voltado no tempo e vivido tudo aquilo com o nosso "Ayrton Senna do Brasil", assim como muitos outros, inclusive na sessão que fui. Qualquer brasileiro que preze os ídolos desse País, deveria ir para o cinema correndo! Esse "sujeito" foi muito mais que um excelente piloto de Fórmula 1 que tinha prazer de falar do Brasil...
Com 25 anos, trabalha com internet desde os 15 anos de idade. São 10 anos de experiência como usuário e profissional de internet.
Formado em Desenvolvimento de Sistemas pra Web na Unic (Universidade de Cuiabá) e Web para Designers na Arteccom (produtora e editora da revista Webdesign).
Está há 5 anos na Webcomtexto, empresa referência em assessoria de comunicação e desenvolvimento web no estado de MT. Além disso, um bom fanático por futebol e pelo São Paulo.